Vista Externa da Paróquia

Vista Externa da Paróquia

Vista Interna da Paróquia - 29/06/2025

Vista Interna da Paróquia - 29/06/2025
Festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo

PROGRAMAÇÃO MENSAL

PROGRAMAÇÃO MENSAL
N O V E M B R O / 2 0 2 5

Sexta-feira, 21 de abril de 2023.








Χριστὸς Ἀνέστη!

Christos Anestis!





Sexta-feira Luminosa


Theotókos fontes que dá vida!








Fora de Constantinopla, em direção ao distrito das Sete Torres, havia nos tempos antigos uma igreja muito grande e bonita, batizada em homenagem a Theotokos; foi construído em meados do século V pelo imperador Leão, o Grande (também chamado de "Leão da Trácia", é comemorado em 20 de janeiro). Antes de se tornar imperador, ele encontrou ali um cego, que, atormentado pela sede, pediu-lhe que o ajudasse a encontrar água. Leo sentiu compaixão por ele e foi procurar uma fonte de água, mas não encontrou. Ao ficar abatido, ele ouviu uma voz dizendo que havia água por perto. Ele olhou novamente e não encontrou nenhum. Então ele ouviu a voz novamente, desta vez chamando-o de "Imperador" e dizendo-lhe que encontraria água barrenta no local densamente arborizado próximo; ele deveria pegar um pouco de água e ungir o cego' s olhos com ele. Feito isso, o cego recobrou a visão. Depois que Leo se tornou imperador como o santíssimo Theotokos havia profetizado, ele ergueu uma igreja sobre a fonte, cujas águas operaram muitas curas e doenças curadas pela graça do Theotokos; a partir disso, passou a ser chamada de "Primavera que dá vida". A Igreja de Cristo celebra neste dia a consagração desta igreja.

Após a queda da cidade imperial, esta igreja foi arrasada e os materiais dela foram usados ​​para construir a mesquita do Sultão Bayezid. Da antiga beleza daquela igreja nada restou, a não ser uma pequena e mísera capela, quase completamente enterrada nas ruínas. Esta capela tinha vinte e cinco degraus que desciam e uma janela de popa no telhado, de onde recebia um pouco de luz. No lado oeste da capela ficava a já mencionada fonte sagrada, cercada por uma grade e com peixes nadando nela. Tal foi a condição da primavera até 1821. Então, mesmo aquele pequeno remanescente foi destruído, ocasionado pela revolta da nação grega contra o Império Otomano; a Fonte sagrada foi enterrada com ele e desapareceu completamente.

Mas nos dias do sultão Mahmud, quando aqueles que estavam sujeitos a ele se regozijavam com a liberdade de praticar sua religião, a comunidade cristã ortodoxa pediu permissão para reconstruir pelo menos parte da capela. Assim, o trabalho foi iniciado em 26 de julho de 1833. Quando a escavação foi feita e as fundações da antiga igreja foram encontradas, foi reconstruída - por uma ordem posterior de permissão do sultão - não apenas uma capela do Primavera sagrada, mas outra nova igreja, construída sobre as fundações da antiga. A construção deste espaçoso, belo e majestoso templo começou em 14 de setembro de 1833, e a obra foi concluída em 30 de dezembro de 1834. Em 2 de fevereiro de 1835, o Patriarca Ecumênico Constantino II, servindo a Liturgia junto com doze hierarcas e uma grande companhia de clérigos, bem como uma multidão sem limites de cristãos, realizaram a consagração desta sagrada igreja e a dedicaram à glória da Mãe de Deus. Em 6 de setembro de 1955, porém, foi profanado e destruído novamente pelos turcos muçulmanos; foi restaurado novamente, mas não para a antiga magnificência.

Extaido do site:www.goarch.org



Vida dos Santos





Data de celebração: 21/04/2023

Tipo de festa: Fixa

Santo (a) do dia: 
São Januário, bispo de Benevento

Biografia:

São Januário nasceu em Nápoles, no ano 270 d.C. Nada se sabe ao certo sobre os primeiros anos de sua vida. Em 302 foi ordenado sacerdote, e por sua piedade e virtude foi escolhido, pouco depois, para Bispo de Benevento. Sua caridade, infatigável zelo e solicitude pastoral desterraram de sua diocese a indigência, tendo ele socorrido a todos os necessitados e aflitos. Quando em 304, o imperador romano Diocleciano desencadeou em todo o Império cruel perseguição contra o Cristianismo, obrigando os fiéis a oferecer sacrifícios às divindades pagãs, Januário teve muitas ocasiões de manifestar o valor de seu zelo, socorrendo os cristãos, não só nos limites de sua diocese, mas em todas as cidades circunvizinhas. Penetrava nos cárceres, estimulando seus irmãos na fé e perseverança final, alcançando também, naquela ocasião, grande número de conversões. O êxito de seu apostolado não tardou a despertar atenção de Dracônio, governador da Campânia, que o mandou prender. Diante do tribunal, São Januário foi reprovado pelo pró-cônsul Timóteo, que lhe apresentou a seguinte alternativa: «Ou ofereces incenso aos deuses, ou renuncias à vida».

«Não posso imolar aos demônios, pois tenho a honra de sacrificar todos os dias ao verdadeiro Deus»” – respondeu com vigor o santo, referindo-se à celebração eucarística. Irado, o pró-cônsul ordenou que o santo Bispo fosse lançado imediatamente numa fornalha ardente. Mas Deus quis renovar em favor de seu fiel servo o milagre dos três jovens israelitas, atirados também nas chamas, de que fala o Antigo Testamento. São Januário saiu desta prova do fogo ileso, para grande surpresa dos pagãos. O tirano, atribuindo o prodígio a artes mágicas, ordenou que São Januário e mais seis outros cristãos fossem conduzidos a Puzzoles, onde seriam lançados às feras na arena. No dia marcado para o suplicio, o povo lotou o anfiteatro da cidade. No centro da arena. São Januário encorajava os companheiros: «Ânimo, irmãos, este é o dia do nosso triunfo, combatamos com valor nosso sangue por Aquele Senhor, a quem devemos a vida». Mal terminara de falar foram libertados leões, tigres e leopardos famintos, que correram em direção às vítimas. Mas, em lugar de despedaçá-las, prostraram-se diante do Bispo de Benevento e começaram a lamber-lhes os pés. Ouviu-se então um grande murmúrio no anfiteatro, que reconhecia não existir outro verdadeiro Deus senão o dos cristãos. Muitos pediram clemência. Mas o pró-cônsul, cego de ódio, mandou decapitar aqueles cristãos, sendo executada a ordem na praça Vulcânia. Os corpos dos mártires foram conduzidos pelos fiéis às suas respectivas cidades. Segundo relataram as crônicas, uma piedosa mulher recolheu em duas ampolas o sangue que escorria do corpo de São Januário, quando este era transportado para Benavento. Os restos mortais do Bispo mártir foram transladados para sua cidade natal — Nápoles — em 432. No ano 820 voltaram para Benavento. Em 1497 retornaram definitivamente para Nápoles, onde repousam até hoje, em majestosa Catedral gótica. Aí se realiza o perpétuo sangue, que se dá duas vezes por ano, no sábado que antecede o primeiro domingo de maio aniversário da primeira transladação, e a 19 de setembro, festa do martírio do santo (Igreja Latina) e no dia 16 de dezembro (dia em que Nápoles foi protegido da erupção do Vesúvio). As datas da liquefação do sangue de São Januário são celebradas com grande pompa e esplendor. As relíquias são expostas ao público, e se a liquefação não se verifica imediatamente. Iniciam-se preces coletivas. Se o milagre tarda, os fiéis compenetram-se de que a demora se deve a seus pecados. Rezam então orações penitenciais, como o salmo «Miserere», composto pelo Santo Rei Davi. Quando o milagre ocorre, o Clero entoa solene «Te Deum», a multidão prorrompe em vivas. Os sinos repicam e toda a cidade se rejubila. Entretanto, sempre que nas datas costumeiras o sangue não se liquefaz, Isso significa o aviso de tristes acontecimentos vindouros, segundo uma antiga tradição nunca desmentida. O sangue de São Januário está recolhido em duas ampolas de vidro, hermeticamente fechadas, protegido por duas lâminas de cristal transparente. A ampola maior possui 60 cm cúbicos de volume; a menor tem capacidade de 25 cm cúbicos. Em geral, o sangue endurecido ocupa até a metade da ampola maior; na menor, encontra-se disperso em fragmentos. A liquefação do sangue produz-se espontaneamente, sob as mais variadas circunstâncias, independentemente da temperatura ou do movimento, o sangue passa do estado pastoso ao fluido e, até, fluidíssimo. A liquefação ocorre da periferia para o centro e vice-versa. Algumas vezes, o sangue liquefaz-se instantânea e inteiramente, ou, por vezes, permanece um denso coágulo em meio ao resto liquefeito. Altera-se o colorido: desde o vermelho mais escuro até o rubro mais vivo. Não poucas vezes surgem bolhas e sangue fresco e espumante sobe rapidamente até o topo da ampola maior. Trata-se verdadeiramente de sangue humano, comprovado por análises espectroscópicas. Há algumas peculiaridades, que constituem outros milagres dentro do milagre liquefação, há uma variação do volume: algumas vezes diminui e outras vezes aumenta até o dobro. Varia também quanto à massa e quanto ao peso. Em janeiro de 1991, o prof. G. Sperindeo utilizando-se, com o máximo cuidado, de aparelhos de alta precisão, encontrou uma variação de cerca de 25 gramas. O peso aumentava enquanto o volume diminuía. Esse acréscimo de peso contraria frontalmente o princípio da conservação da massa (uma das leis fundamentais da Física) e é absolutamente inexplicável, pois as ampolas encontram-se hermeticamente fechadas, sem possibilidade de receber acréscimo de substâncias do exterior. A notícia escrita mais antiga e segura do milagre consta de uma crônica do século XIV. Desde 1659, estão rigorosamente anotadas todas as liquefações, que já perfazem mais de dez mil!

A relíquia de São Januário tem protegido Nápoles eficazmente contra a peste e as erupções do Vesúvio, distante da cidade apenas duas léguas e meia. Por ocasião de uma erupção em 1707, que ameaçava destruir Nápoles, o povo levou as ampolas em solene procissão até o sopé do vulcão; imediatamente a erupção cessou! Em 1944, o Vesúvio expeliu lavas, cinzas, pedras e uma poeira arenosa, que alcançou grande altura. Foi sua última erupção. O vento levou essa poeira através do Mediterrâneo, a qual chegou a atingir a Grécia, a Turquia, a Espanha e o Marrocos. Nápoles permaneceu imune.



(Fonte:http://www.taufrancisco.com.br 

– parte do texto, oriundo de www.sangennaro.org.br, com pequenas modificações)



Extraído do site: ecclesia.com.br



Hino do dia





Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Celebrações do dia



1. Sexta-feira Luminosa

2. Santos Rafael, Nicolau, Irene e afins

3. São janeiro, o Bispo e Prokoulos, Sosos e Faustos, os Diáconos, Dididerios, o Leitor, Akoutios e Eftychios

4. Santa Alexandra, a rainha e seus seguidores Apolo, Isaac e Kodratos

5. São Maximiano, Patriarca de Constantinopla

6. Santo Anastácio, o Sinaítico

7. Saint James

8. São Teodoro de Kama, o Filósofo

9. Encontro dos Santos Teotokos da Iberite em Moscou

10. Santos Cento e Setenta e nove Santos Mártires no Mosteiro de Daou Pentelis

11. Santos Christodoulos e Anastasia e essas Novas Testemunhas

12. Comemoração do milagre de Agios Minas em Heraklion, Creta

13. Reunião de Panagia Kakaviotissa em Lemnos

14. Encontro de Panagia Trikoukiotissa

15. Reunião de Panagia tis Podithou (ou Podythou) em Chipre

16. Reunião de Panagia Asinou no Chipre

17. Encontro de Panagia Koutsouriotissa em Eratini Fokidos

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)



Leituras do dia



Epístola - Atos 3, 1-8

Evangelho - João 2, 12-22

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Jejum


Livre

Permitido todos os alimentos.

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)




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