Vista Externa da Paróquia

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Vista Interna da Paróquia - 29/06/2024

Vista Interna da Paróquia - 29/06/2024
Festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo

O U T U B R O

Domingo, 28 de janeiro de 2024.

 






15 º Domingo de Lucas





«Zaqueu, desce da árvore»


Ao se aproximar de Jericó, antes mesmo de entrar pelos portões que davam acesso à cidade, Jesus operou o milagre da cura ao cego chamado Bartimeu (Lc 18,35-43). Os Evangelistas Lucas, Mateus e Marcos, não precisam quanto tempo Ele ficou naquele lugar. Contudo, a sua passagem por lá, transformou a rotina bucólica da cidade, com a realização de grandes fatos. Onde Deus se faz presente, a passividade não encontra lugar para se instalar e a vida é renovada.

A repercussão da cura do cego foi imediata e fez crescer o número dos curiosos e admiradores de Jesus. A multidão se comprimia na esperança de ver, falar ou tocar naquele forasteiro que atraía os mais diferentes olhares e atenção de todos. No meio da multidão acéfala e barulhenta, encontrava-se um homem que despertou em Jesus a atenção. Zaqueu era seu nome, cujo significado é "homem justo". Na realidade, tratava-se de um homem rico, chefe dos coletores de impostos e, por isso mesmo, odiado pelo povo de quem os impostos eram cobrados de maneira impiedosa. Sua riqueza provinha do seu oficio exercido pela falta de escrúpulo e de justiça.


Diante desta realidade, ele não podia se misturar à multidão, pois corria perigo
iminente de represálias, mas tão pouco poderia deixar de ver, ao menos de longe, quem era aquele estrangeiro que acabara de curar um cego. Subiu num sicômoro, para ter uma visão mais panorâmica daquele espetáculo recém formado nas imediações dos muros que marcavam a saída da cidade. Sicômoro era uma espécie de figueira especial cujo tronco é forte e de onde brotavam galhos rentes ao chão. Por ser de baixa estatura, não foi difícil Zaqueu se "agasalhar", entre os seus ramos e ver de uma altura privilegiada o que estava acontecendo. Jesus observou aquele homem em cima de uma pequena árvore e foi ao seu encontro. Conhecendo seu coração, teve certeza de que o Reino de Deus deveria ser manifestado através daquele cobrador de impostos. Jesus se adiantou e foi ao seu encontro. «Deus que é sempre fiel vem sempre à minha frente.» (Sl 59,11)

Zaqueu, do lugar onde estava, observou que a multidão se aproximava da árvore onde se acomodou e de lá veio uma voz que soava imperativa: "Zaqueu, desce depressa, pois hoje vou hospedar-me em tua casa".(Lc 19,5). A voz era d'Ele. E, Ele o chamou pelo nome. Parecia que veio de tão longe unicamente para visitar Zaqueu. Jesus pediu que descesse do lugar onde estava e, apressadamente, pois um hóspede não poderia ficar esperando pelo anfitrião. Contente, Zaqueu recebeu o Senhor em sua morada.

Evidentemente, o Senhor visitou outras casas durante sua vida "pública", como narram os Evangelistas. Mas, ou se tratava de amigos e parentes, ou Ele era chamado para operar curas e milagres (Mc 14,3-6; Lc 8,51-55; Lc 10,38-41). A visita à casa de Zaqueu tornou-se singular e emblemática: Jesus quis ir à casa de Zaqueu para visitá-lo. A casa de Zaqueu tornou-se a morada de Deus, a Tenda da Palavra Encarnada, o Tabernáculo do Altíssimo, pois o Santo dos Santos estava em sua residência. Se Zaqueu soubesse quem era seu hóspede, indubitavelmente, brotaria de seu coração a mesma pergunta que fez Davi ao receber a Arca do Senhor em sua casa: "Como poderia vir à minha casa a Arca do Altíssimo?"(2Sm 6,9). Ou diria como o Centurião ao não se achar em condições de receber Jesus em sua casa, por ser tão errante; "Senhor, eu não sou digno que entres em minha morada..." (Mt 8,5-13). Por não saber a identidade daquele estrangeiro, tais questionamentos foram abortados. "Quem, é Senhor, em tua casa entrará? O que for justo e a verdade praticar". Já que Zaqueu por ser injusto e pecador, não podia entrar no Templo, pois nem Judeu era, o Altíssimo entrou em sua casa, trazendo-lhe a paz.

Ao se dirigirem para a casa de Zaqueu, deixaram de lado as murmurações provenientes da multidão admirada por ver o Senhor entrando na casa de um pecador. O Evangelho não narra a reação da dupla que parecia seguir determinada o seu itinerário, parecendo que já sabiam a extraordinária mudança de vida que seria operada naquele lugar. Ao atravessarem a porta, a graça adentrou naquela casa e por isso aquelas vozes murmurantes foram ignoradas.

Jesus entrou na casa de um pecador e sentou-se a mesa com ele. Sua presença operou em Zaqueu a conversão: "Darei metade de meus bens aos pobres e a quem fraudei restituirei quatro vezes mais". Para Zaqueu foi antecipada a alegria que os discípulos de Emaús sentiram ao ter o Senhor sentado à sua mesa. "Não se abrasava nosso coração enquanto Ele nos falava?" (Lc 28,32). Os frutos daquela visita à casa dos discípulos de Emaús serviram para ratificar a verdade mais fundamental de nossa fé: a Ressurreção do Senhor. Os frutos da visita à casa daquele coletor de impostos dava provas cabais de que o Reino de Deus já se encontrava entre nós e, que em verdade, o "Emanuel" (Deus conosco), veio para aqueles que eram seus, veio para os que necessitam de perdão, veio para os pecadores.

Não podemos parar na mera curiosidade de saber quem é Deus. Zaqueu quis saber quem era o Senhor, mas não se contentou só com isto. A curiosidade o levou a subir no sicômoro. Do sicômoro brotou o convite e dele a conversão. é preciso despertar em nós a saudável astúcia e criatividade para rompermos os obstáculos que nos empeçam de conhecer a Deus.

Antes de Jesus anunciar que visitaria Zaqueu, solicitou-lhe que descesse da árvore. Não é preciso que o homem mostre-se continuamente para que seja visto por Deus. Ele que tudo sabe, nos ama e nos vê, mesmo que estejamos "no mais alto das montanhas ou nos mais profundos dos abismos", Ele nos perscruta e nos conhece. (Sl 138). Parece não combinar com a pedagogia de Jesus falar com quem está numa posição altiva, soberba, prepotente e despótica. Pois Deus ama a humildade, a pequenez, a simplicidade e a pureza de um coração justo e indefeso. É preciso, se quisermos falar com Deus, aprender a descer dos pedestais e a se curvar diante do simples e humilde. Ao descer do sicômoro, Zaqueu pisava no mesmo solo que Jesus, estavam face-a-face, podiam se olhar e travar um diálogo. Quando o homem olha para Deus, em espírito e verdade, consegue reconhecer o quanto "não somos" diante d'Aquele que «é».

Quando Isabel recebeu a visita de Maria em sua casa, exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Quem sou eu para que me visite a Mãe de meu Senhor?" (Lc 1,42-43)

Zaqueu obteve a visita não da mãe do Senhor, mas a visita do próprio Senhor. Ele mesmo, Senhor e Deus, divino e humano visitou um pecador e fez desse pecador uma nova criatura, pois o Senhor restaura todas as coisas e faz dos homens seus filhos em seu Filho.
Se Isabel admirada e agradecida pode compor palavras tão lindas que se perpetuaram como parte de uma oração dedicada à Maria, Zaqueu - da mesma forma agradecido e convertido- ensina que a conversão se mostra em gestos concretos e generosos. Frisa que uma vez conhecido o Senhor, é preciso que se repense a vida, que se dê valor àquilo que de fato tem valor, que a justiça seja a meta a ser alcançada e que sempre é posível a mudança.

A justiça requer equidade dos bens. A justiça exige que seja reparado o mal que se tenha feito. A justiça brada pelo pedido de perdão do ofensor ao ofendido. Se assim não for, nos sentiremos justos sem ser; continuaremos em cima dos "sicômoros" da arrogância e prepotência, querendo chamar atenção de todos, inclusive a de Deus, mas incapazes de descer de nossa altivez. "Desce da árvore" é um pedido e uma condição para que Deus possa entrar em nossa casa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.




Extraído do site: ecclesia.com.br






Efraim, o Sírio








Vida dos Santos





S. Efrém







Data de celebração: 28/01/2024.

Tipo de festa: Fixa

Santo (a) do dia: 
S. Efrém, o Sírio, monge e diácono († 373)

Biografia:

Efrém nasceu em 306 em Nisibina ou em seus arredores (Mesopotâmia), Depois de ter estudado junto ao bispo daquela cidade, Jacob (Jaime) se converteu no animador de uma escola de doutrina, poesia e canto. Refugiou-se em Edesa no ano 367, por causa da ocupação persa de Nisibina, e nela prosseguiu suas atividades de ensinamento, unidas a composição de muitos escritos exegéticos, catequéticos e hinos em siríaco. Sua exuberância poética era tão grande e tal o gosto dos sírios pela poesia, que muitas homilias estão compostas em versos. Recebeu o título de "Profeta dos Sírios" e "Cítara do Espírito Santo" e a tradição se alegrou em engrandecê-lo, ao estilo dos dois primeiros apotegmas, atribuindo-lhe a concessão milagrosa dos carismas da palavra, da sabedoria e também das lágrimas. A respeito dele foi escrito que era tão natural vê-lo chorar como respirar. Levou, desde muito jovem, juntamente com outros, vida comum na castidade, pobreza e penitência e retiro, compatível, não obstante, com o ensinamento e a pregação. Foi ordenado diácono, mas não sabemos exatamente quando. Muitos são os escritos sobre a sua vida, mas lamentavelmente, mistura-se muitos elementos lendários. Várias fontes revelam que se ocupou com grande generosidade a assistência aos enfermos, famintos, dando sepultura aos mortos numa época de grande miséria. Seja verdadeira ou não esta informação, é de grande significado, pois a Tradição queria transmitir dele um perfil completo, não só como grande escritor e compositor de hinos, como também, a imagem de um diácono entregue ao serviço dos mais necessitados.

Morreu no ano 373, sendo tão venerado que rapidamente seus hinos e outros escritos foram introduzidos nas celebrações litúrgicas. Seus escritos foram traduzidos para o grego e latim e, com adaptações, introduzidos em muitíssimas recopilações; sob o impulso do grande, ainda que ingênuo, entusiasmo e amor que se lhe professava, atribuíram-lhe falsamente muitas obras que não o pertenciam.

A grandeza de Santo Efrém chegou ao seu ponto mais elevado nos cantos de louvor à Mãe de Deus. Faltava ainda muito tempo para o Concílio de Éfeso e já o pensamento de Efrém sobre ela havia adquirido um grande desenvolvimento e aprofundamento. Nela contempla e celebra a extraordinária beleza e vê refulgir nela, mediante uma co-participação extremamente contínua e privilegiada, a conformidade com Cristo: o Senhor e sua Mãe são os únicos seres perfeitamente belos neste mundo contaminado; na Senhora, resplandece uma semelhança com Deus única e excepcional. Estes pensamentos são expressados de maneira repetida por Efrém, sobretudo nos Hinos para a Natividade.

O padre Efrém teve, quando criança, um sonho ou uma visão: saía uma videira de sua boca e crescia e enchia toda terra; e estava completamente cheia de ramos; e vieram todos os pássaros do céu e comeram do fruto da videira. Mas, quanto mais comiam, mais se multiplicavam os frutos.

Outra vez, um dos santos teve esta visão: um exército de anjos descia do céu por ordem de Deus e levava um rolo na mão, ou seja, um volume escrito de ambos os lados. E se perguntavam: "a quem devemos confiá-lo?" Uns diziam: "a este"; outros diziam: "a este outro"; finalmente, se decidiram e disseram: "verdadeiramente são santos e dignos, mas a ninguém pode ser confiado este livro senão a Efrém". Logo viu o ancião que entregavam o volume a Efrém; ... Ao amanhecer, quando se levantou, ouviu como um fonte que brotava da boca de Efrém, enquanto compunha, e soube assim que provinha do Espírito Santo o que saía de seus lábios.

Um dia, enquanto Efrém passeava pelo caminho, surgiu uma meretriz de emboscada para seduzi-lo ou, ao menos, para provocá-lo, posto que ninguém o havia visto jamais preso pela ira. Ele a disse: "segue-me". Quando chegaram a um lugar muito movimentado, disse-lhe: "faz o que queres aqui, neste lugar". Mas ela, vendo a multidão disse: "como podemos fazer diante desta grande multidão sem sentir vergonha?" E ele respondeu: "se nos envergonhamos diante das pessoas, tanto mais deveríamos nos envergonhar diante de Deus que escuta no segredo das trevas. E ela, cheia de vergonha, afastou-se sem ter realizado o que pretendia.

FONTE:
Vita e Detti dei Padri del Deserto, Cittá Nuova Editricci, Roma, 1990.



Santo Efrém, o Sírio - II


Efrém, alcunhado "de Nísibe" ou simplesmente "o Sírio", é incontestavelmente o mais fecundo, o mais importante e o mais bem recebido autor de toda a literatura síria cristã. Nascido em 306 como filho de pais cristãos em Nísibe ou nas proximidades, depois de ser batizado aderiu aos ascetas "filhos da Aliança", entre os quais se contava também Afraates, e carrega tradicionalmente o título de diácono. Sob o primeiro bispo de Nísibe, Tiago (+ 338), por ele venerado como seu próprio mestre, ele próprio atuou como professor em Nísibe. Nesta época surgiu a maior parte de seus célebres Carmina Nisibena (1-34), bem como os hinos De paradiso, Contra haereses e De fide. O resultado da campanha persa do imperador Juliano "Apóstata" (abril-junho de 363) - Juliano tombou em combate, e seu sucessor Joviano deixou Nísibe para os persas - foi catastrófico para a cidade de Nísibe, que durante a vida de Efrém havia resistido heroicamente a três cercos por parte dos persas (338, 346, 350). Efrém, em seus "Hinos contra Juliano" e nos "Hinos sobre a Igreja", que os antecederam, decanta o acontecimento como um duro, porém merecido castigo pela volta de Juliano aos antigos cultos dos deuses e por seu procedimento em relação aos cristãos. Como no tratado de paz com Joviano os persas haviam insistido na deportação da maior parte da população romana de Nísibe, também Efrém mudou-se em 364 para Edessa, onde continuou a atuar como professor durante os dez anos restantes de sua vida, até sua morte a 9 de junho de 373. Mas não fica claro qual o papel por ele desempenhado na fundação da célebre "escola dos persas", que por algumas fontes é atribuída a ele. Seja como for, os anos em Edessa parecem ter sido cheios de incansável trabalho, embora não se possa dizer com segurança quais de suas numerosas obras foram escritas durante este período; mas certamente figuram entre elas o comentário ao Diatessaron de Taciano (cf. cap. III.I.C.2) e os "Hinos sobre a fé" antiarianos.

A atuação e importância de Efrém ultrapassam de longe o universo língua siríaca. É verdade que ele próprio escreve exclusivamente em siríaco, mas já durante sua vida - o que é um fato sem paralelo neste terreno - ele encontrou bom acolhimento por parte tanto da igreja grega como da igreja latina. Jerônimo o incluiu em seu livro De viris illustribus [115], e refere que as obras de Efrém eram lidas na igreja após a leitura da Sagrada Escritura; ele próprio teria lido na tradução grega seu escrito sobre o Espírito Santo. O historiador Sozômeno atesta que no começo do século V dispunha de uma grande parte das obras de Efrém em tradução grega [h e III 16,4]. Hoje, porém, muita coisa inautêntica foi introduzida na ampla tradição do Ephraem Graecus; o mesmo vale também para a tradição textual latina e armênia. Sua importância na igreja ocidental, atual até os dias de hoje, é realçada pelo título honorífico de "Doutor da Igreja" que lhe foi conferido pelo Papa Bento XV em 5 de outubro de 1920, o que o coloca entre os grandes Padres da Igreja (cf. Introdução II).

A fama literária de Efrém deriva, sobretudo de seus artísticos hinos, memre (discursos métricos) e madrashe (cânticos) teológicos, ascéticos e litúrgicos, que certamente têm seu ponto alto nos sete últimos "hinos sobre a fé" [81-87] antiarianos, meditações sobre a tradicional lenda da origem das pérolas em uma concha através da fecundação pelo orvalho do céu, como imagem da concepção virginal de Maria. Com isto Efrém faz desabrochar ao máximo a típica e já tradicional forma síria de fazer teologia; já o primeiro autor sírio, Bardesanes, a teria inaugurado, e ela desempenha um papel importante na maioria dos teólogos sírios, de forma eminente p. ex. em Romano o Melodioso de Emesa (+ 560). Basicamente a teologia síria pensa menos em conceitos e em argumentação discursiva do que o faz sobretudo a teologia latina, e em menor escala também a grega; ela pensa sobretudo através de histórias, imagens e símbolos, que se deixam apreender melhor sob a forma de poesias, cânticos e orações. Esta maneira de pensar constitui o traço básico da teologia de Efrém. Para ele a raiz de todos os erros teológicos fundamenta-se no desejo de querer apreender Deus com o pensamento filosófico, racionalista, quando ele só pode ser percebido através das imagens e dos símbolos com que os dois "livros da revelação", a Sagrada Escritura e a criação, apontam para ele. Por isso, na cristologia Efrém parte dos títulos bíblicos de Cristo (rei, pastor, noivo, médico); na doutrina trinitária parte da natureza (sol, fogo, raio, calor, Pai e Filho como árvore e fruto); na soteriologia ele compara o paraíso com a arca de Noé e com o Monte Sinai, e descreve a redenção como o "caminho do madeiro ao madeiro" (da árvore do paraíso à cruz de Cristo). É verdade que tal linguagem simbólica também pode ser encontrada nos Padres gregos e ocidentais, mas em Efrém sua plenitude, qualidade poética e papel teológico vão muito além.

Além disto, Efrém é comprovadamente também um mestre da prosa artística siríaca, como o comprovam suas cinco refutações contra Marcião, Mani e Bardesanes, e suas homilias e cartas.

FONTE:
Drobner Hubertus R. Manual de Patrologia, Ed. Vozes, 2003 pág. 547-549




Trad.: Mons. Irineo Tamanini​
Arquimandrita



Extraído do site
: ecclesia.com.br




Hino do dia



Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Celebrações do dia



1. Santo Efraim o Sírio

2. São Palladios

3. São Tiago o Asceta

4. Saint Harris

5. Santos Mártires, Mãe e Filha

6. Memória de todos os eremitas

7. São Jorge o Mártir

8. São Efraim da Rússia

9. Santo Efraim de Kiev

10. São Teodósio de Totma

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)



Leituras do dia



Matinas - Mateus 28, 16-20

Epístola - I Timóteo 4, 9-15

Evangelho
 - Lucas 19, 1-10

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Jejum


Livre

Permitido todos os alimentos

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)



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