NOTA DE ESCLARECIMENTO

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Vista Externa da Paróquia

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Vista Interna da Paróquia - 29/06/2024

Vista Interna da Paróquia - 29/06/2024
Festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo

S E T E M B R O

Domingo, 8 de setembro de 2024.

 





Domingo antes da Santa Cruz








A Festa da Exaltação da Santa Cruz


A Festa Litúrgica da Santa Cruz é tão importante no Calendário Litúrgico Bizantino, que inicia suas comemorações já no Domingo que a antecede, preparando o ambiente espiritual dos cristãos, dada a sua relevância. 

A Cruz para a Igreja é sinal e instrumento de Salvação. Por isso, os cristãos orientais, a veneramos gloriosa e vivificante, despida dos sentimentos mórbidos que poderiam ofuscar a sua magnitude. O sofrimento, as dores e a morte que o Senhor sofreu por meio dela, por mais terríveis que pudessem ser, fê-la veículo da nossa Salvação. 

O madeiro por onde escorreu o Sangue precioso do Cristo, não poderia ficar indiferente à Ressurreição do Senhor, pois o Sangue divino estava impregnado nele e o transformou. A Cruz, outrora símbolo da morte, ressuscitou com o Senhor , mostrando-se agora resplandecente. 

Próximo aos tabernáculos (Arthofórion) no interior dos quais estão guardados o Corpo e o Sangue de Cristo Ressuscitado, geralmente, faz par uma Cruz que nos reporta à figura bíblica da serpente de bronze que Moisés elevou no deserto, querendo nos recordar que a Ressurreição é fruto da Cruz assumida. 

Como cristãos não devemos olhar somente para a Cruz, porque nosso objeto de adoração é o Senhor Ressuscitado, e a Ele devemos render-lhe glória. A Cruz sobre a qual Jesus sofreu era, originalmente, apenas um instrumento material de sua morte. Mas, já na época dos apóstolos, ela se transformou em símbolo de redenção operada por Cristo e, portanto, símbolo da fé cristã. O que era execrável instrumento de condenação tornou-se, em Cristo, a âncora de Salvação para o mundo. Por isso São Paulo escreve:


«Nós pregamos o Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos, mas par os eleitos ele é a força e sabedoria de Deus.» ( 1Cor 1,23)

Deus pôs no santo Lenho da Cruz a Salvação da humanidade, para que a Vida ressurgisse de onde viera a morte. 

Da árvore do paraíso onde a serpente tentou Eva, nasceu o pecado. Da árvore que deu o lenho para a Cruz de Cristo nasceu a Vida em plenitude e a Salvação para a humanidade. E deste sagrado Lenho o Senhor atrairá para Si a todos e todas as coisas (Jo 12,32).

Não é pouco comum ouvirmos algumas pessoas dizerem que devemos carregar nossa cruz a cada dia com resignação, aceitando os sofrimentos. Constata-se uma supervalorização do símbolo da dor que ela representa. Se o Senhor carregou sua Cruz, cumprindo a vontade do Pai, também Ele ressuscitou. É nesta verdade que devemos embasar nossas esperanças e fé.

Nunca nos esqueçamos de que a Cruz ressuscitou com o Cristo e se tornou gloriosa e vivificante. 

«Diante da tua Cruz, ó Mestre, nos prostramos
e glorificamos a tua santa Ressurreição».



FONTES CONSULTADAS:
DONADEO, Madre Maria. O Ano Litúrgico Bizantino. São Paulo: Ed. Ave Maria.



Extraído do site: ecclesia.com.br




A Natividade de Nossa Senhora Santíssima, a Theotókos e a Sempre Virgem Maria







Vida dos Santos






Natividade da Santa Mãe de Deus, 
a Bem-aventurada Virgem Maria






Data de celebração: 08/09/2024

Tipo de festa: Fixa

Festa do dia: Comemoração da «Natividade da Santa Mãe de Deus, a Bem-aventurada Virgem Maria»

Biografia:
No dia 8 de setembro, celebra-se a festa da Natividade da SS. Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, que é a primeira das Doze grandes festas do ano litúrgico bizantino. Para as festas com data fixa, o ano litúrgico começa no dia 1º de setembro; tempos atrás, essa data registrava também o início do ano civil no Oriente. Esse costume tem sua origem numa tradição hebraica que fixava o início do novo ano ao Tishri, período que corresponde ao nosso setembro-outubro. Portanto a primeira grande festa litúrgica é mariana, como também a última do ano, a do 15 de agosto, como a confirmar o grande amor que tem para com a Mãe de Deus o Oriente que a viu nascer e crescer em perfeita conformidade ao plano de Deus. Também os cristãos do Ocidente celebram o nascimento de Maria Santíssima na mesma data, porém com menor solenidade. Essa festa mariana teve sua origem em Jerusalém na metade do século V, onde permanecia viva a tradição da dedicação da igreja construída no lugar onde surgia a casa dos santos Joaquim e Ana.


No século VI a festa foi introduzida em Constantinopla e mais tarde em Roma.

A Igreja bizantina já no dia anterior (7 de setembro) celebra a pré-festa e nas orações mais repetidas (tropário e kontákion) vislumbram-se já os temas que serão desenvolvidos nas celebrações de 8 de setembro. Eis o texto das duas orações:

Da raiz de Jessé e da estirpe de Davi
para nós hoje foi gerada Maria, a celeste menina.
Por isso, a criação se alegra e se renova,
céus e terra juntas tripudiam.
Povos todos, louvai-a. 
Joaquim exulta e Ana se alegra exclamando:
A estéril dá à luz a Mãe de Deus, 
nutriz da nossa vida.

Tropário (4º tom)

Hoje, a Virgem e Mãe de Deus,
intransponível câmara nupcial do Esposo celeste,
é gerada pela estéril, 
em conformidade com a vontade divina,
para ser o coche do Verbo de Deus.
Para isso, de fato, foi destinada 
aquela que é a porta santa
e a mãe da verdadeira vida."

Kondakion (3º tom)

Juntamente com a riqueza de imagens, típica da oração oriental, nota-se logo que a liturgia do Oriente bizantino acolhe dados transmitidos pelo Proto-evangelho de São Tiago, baseado provavelmente em textos apócrifos anteriores: o nome dos justos e piedosos pais, a tristeza deles por não ter filhos, os prodigiosos anúncios do céu acerca do inesperado nascimento de uma filha, cujo destino é excepcional.

No ofício das Vésperas, com o qual começa a festa do dia 8 de setembro, assim vem exaltado o evento:

Hoje o Deus que se assenta em tronos espirituais
preparou para si um trono santo sobre a terra;
Aquele que em sua sabedoria estabeleceu os céus,
no seu amor cria um céu vivente.

Eis o dia do Senhor, alegrai-vos, ó povos!
Com efeito a câmara nupcial deu à luz,
e o livro do Verbo da vida saiu de um ventre.
A porta do Oriente nasceu
e aguarda a entrada do grão-sacerdote,
única a introduzir no universo o único Cristo,
para a salvação das nossas almas.

Hoje se descerram as portas estéreis
e nasce a Pura virginal e divina;
hoje a graça começa a dar o seu fruto
mostrando ao universo a Mãe de Deus,
para a qual a terra é unida aos céus.

É abolida a esterilidade da nossa natureza,
pois uma mulher estéril tornou-se mãe daquela
que permanecerá virgem após o nascimento do seu Criador. 
Dela o Deus por natureza 
apossou-se do que lhe era estranho e encarnado, 
opera a salvação dos transviados pela carne.

É fácil perceber que o nascimento da pequena Maria é interpretado como o início do plano da redenção. Daí a importância e o tom festivo que caracteriza esta festa. No ícone da Natividade de Maria, exposto no meio da igreja para ser venerado pelos fiéis, vê-se Ana estendida no leito, algumas servas cuidam dela e Joaquim observa a cena ou, em outros ícones, está junto de Ana feliz pelo nascimento da menina. Mais embaixo está a cena do primeiro banho da menina onde se vêem evidentes, ao lado da cabeça, as iniciais gregas que indicam ser ela a 'Mãe de Deus'. Maria, desde o seu nascimento, é considerada tão íntima e indissoluvelmente unida ao Cristo na obra de redenção que alguns hinos litúrgicos a exaltam com expressões que para alguns poderiam parecer exageradas. Vejamos:

... É ela o soerguimento de Adão e a libertação do pecado; 
graças a ela fomos divinizados e libertos da morte; 
aclamemos, pois, com Gabriel: 
Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo 
e, por teu intermédio, nos concede grande misericórdia.

O tropário conclusivo (4º tom), que será repetido muitas vezes, até mesmo nos quatro dias que se seguem à festa, assim reza:

O teu nascimento, ó Mãe de Deus,
anuncia a alegria ao mundo inteiro;
pois de ti nasceu o Sol da justiça, Cristo nosso Deus,
o qual, abolindo a maldição, nos deu a bênção
e, destruindo a morte, nos presenteou com a vida eterna.

Nas Vésperas das festas marianas mais importantes, entre as quais está a de 8 de setembro, fazem-se três leituras bíblicas a saber: Gn. 28:10-17, que trata da escada celeste vista por Jacó; Ez 43:27-44:4 em que o Senhor indica ao profeta a «porta fechada» através da qual passará somente Deus; e Pr. 9:1-11, descrevendo a Sabedoria que constrói sua casa e convida a «comer o pão e beber o vinho.»

O Oficio matutino (que entre os eslavos se une às Vésperas para constituir uma grande vigília muito solene) aprofunda os temas já apresentados e os reforça, pois no Oriente a repetição tem grande importância, mais que a concatenação lógica, à qual estamos acostumados no Ocidente. E novas imagens procuram exprimir o inexprimível. Do Cânon respigamos (Odes 3o, 6 º e 7o) as seguintes composições:

Ó Imaculada, 
te tornaste áureo turíbulo do fogo divino, 
perfuma a podridão do meu coração,
o única sempre Virgem!

Em ti nós possuímos, ó Mãe de Deus, um porto,
um baluarte inexpugnável, uma proteção segura...

A sarça incombusta na montanha
e a fornalha refrescante na Caldéia
claramente te prefiguram, Esposa de Deus...

Trata-se de textos litúrgicos muito antigos, pois no século IX os ofícios bizantinos eram já quase todos formados do jeito que se conservaram até hoje. O Ikos, cantado após a Ode sexta, remonta ao século VI, sendo seu autor São Romanós, o Melode. Concluiremos apresentando o texto do kondakion, também este repetido, como o tropário, mais vezes até o dia 12 de setembro.

Joaquim e Ana foram libertos do opróbrio da esterilidade, 
e Adão e Eva, da corrupção da morte,
pela tua santa Natividade, ó Pura.
Teu povo, salvo da escravidão do pecado,
a celebra exclamando:
a estéril dá à luz a Mãe de Deus que alimenta nossa vida.

Kondákion (4º tom)

FONTE:
«O ANO LITÚRGICO BIZANTINO», Madre Maria Donadeo



A festividade do nascimento da Mãe de Deus tem provavelmente sua origem em Jerusalém, em meados do século V. Porque foi em Jerusalém que se manteve viva a tradição que a Virgem teria nascido junto à Porta da Piscina Probática.

Fazendo uso desta referência, encontramos citações de São João Damasceno em sua Homilia sobre a Natividade de Maria: "Hoje é o começo da salvação do mundo, porque na Santa Probática foi-nos gerada a Mãe de Deus através de quem o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, nos foi gerado." [1]

Considerado o nascimento de Maria como o início histórico da obra da Redenção, o Calendário Litúrgico Bizantino abre suas portas festejando o nascimento da Virgem: "A celebração de hoje é para nós o começo de todas as festas". [2]

Maria é apresentada pela Liturgia como a "Virgem bela e Gloriosa" que Deus amou com predileção deste a sua eternidade desde toda a Criação como sua obra-prima, enriquecida das graças mais sublimes e elevada à excelsa dignidade de Mãe de Deus e de Bem-aventurada Virgem. [3]

Segundo o espírito da Igreja, devemos celebrar a Festa da Natividade com santa Alegria, porque o nascimento de Maria é a aurora de nossa salvação. Com o seu nascimento é anunciado ao mundo a boa nova: a mãe do Salvador já está entre nós. 

«Alegrem-se, portanto, os Patriarcas do Antigo Testamento que, em Maria, reconheceram a figura da Mãe do Messias. Eles e os justos da Antiga Lei aguardavam a séculos, serem admitidos na glória celeste pela aplicação na fé dos méritos de Cristo, o bendito fruto da Virgem Maria . Alegrem-se todos os homens porque o nascimento da Virgem veio anunciar-lhes a aurora do grande dia da libertação pela qual aspiram todos os povos. Alegrem-se todos os anjos porque neste dia foi-lhes dada pela primeira vez a ocasião de reverenciar a sua futura Rainha.» [4]

Visivelmente, nenhum acontecimento extraordinário acompanhou o nascimento de Maria e os Evangelhos nada dizem sobre sua natividade. Nenhum relato de profecia, nem aparições de anjos, nem sinais extraordinários são narrados pelos Evangelistas. Só no Céu houve Festa, pois o Filho de Deus vê sua Mãe nascer. 

Na vida da Virgem Maria a ordinariedade dos fatos sempre lhe acompanhou. Aquela que vivia o seu cotidiano de maneira despercebida aos olhos dos homens dá à Luz o Salvador. A humildade também lhe era característica pois ela sendo Rainha apresentou-se sempre como serva obediente. 

Tem-se poucos registros históricos da cidade onde nascera Maria , mas por ser conhecida como "A Virgem de Nazaré", intui-se que foi lá que Joaquim e Ana (avós de Jesus) receberam de Deus a pequena Maria.

O mundo continuou seu curso dando importância a outros acontecimentos que depois seriam completamente esquecidos. Para Deus a grandeza dos fatos não está na proporção dos aplausos que o mundo lhe oferece, mas na serenidade de sua aceitação cumprindo a sua vontade. 

Com freqüência as coisas importantes para Deus passam despercebidas aos olhos dos homens. 

Cresceu como todas as jovens, mas se distinguia por ser toda de Deus, guardando tudo em seu coração". [5] A sua vida ,tão cheia de normalidade, ensina-nos a agir em tudo com olhos postos em Deus numa perpétua oferenda ao Senhor.

Maria é a aurora que preconiza a vinda Sol, o Sol da justiça que traz à luz aqueles que estão nas trevas do pecado.

NOTAS:

[1] São João Damasceno, Homilia sobre a Natividade de Maria, 6 PG 96;
[2] Andréas de Creta, Homilia Mariana. V. Fazzo p.43
[3] Patriarca Fócio, Homilia sobre a Natividade,PG 43
[4] Lehmann, P. JB. Na luz Perpétua, 1959 p.268
[5] Lc 2,51




«O nascimento da nova Eva»


Alegra-te, Adão, nosso pai, e sobretudo tu, Eva, nossa mãe. Fostes ao mesmo tempo os nossos pais e os nossos assassinos; vós que nos destinastes à morte ainda antes de nos terdes dado à luz, consolai-vos agora. Uma das vossas filhas – e que filha! – vos consolará… Vem então, Eva, corre para junto de Maria. Que a mãe recorra à sua filha; a filha responderá pela mãe e apagará a sua falta… Porque a raça humana será agora elevada por uma mulher.

Que dizia Adão outrora? “A mulher que me deste ofereceu-me o fruto da árvore e eu comi.” (Gn 3,12) Eram palavras más, que agravavam a sua falta em vez de a apagarem. Mas a divina Sabedoria triunfou sobre tanta malícia; aquela ocasião de perdoar que Deus tinha tentado em vão fazer nascer, ao interrogar Adão, eis que agora a encontra no tesouro da sua inesgotável bondade. A primeira mulher é substituída por outra, uma mulher sábia no lugar da insensata, uma mulher humilde tanto quanto a outra era orgulhosa.

Em vez do fruto da árvore da morte, ela apresenta aos homens o pão da vida; substitui aquele alimento amargo e envenenado pela doçura dum alimento eterno. Muda então, Adão, a tua acusação injusta em expressão de agradecimento e diz: “Senhor, a mulher que tu me deste apresentou-me o fruto da árvore da vida. Comi dele e o seu sabor foi para mim mais delicioso do que o mel (Sl 18,11), porque por este fruto me devolveste a vida.” Eis porque é que o anjo foi enviado a uma virgem. Ó Virgem admirável, digna de todas as honras! Ó mulher que temos de venerar infinitamente entre todas as mulheres, tu reparas a falta dos nossos primeiros pais, tu dás vida a toda a sua descendência.

S. Bernardo (1091-1153)
«Louvores da Virgem Maria» - homilia 2

Padre Pavlos Tamanini

Extraído do site: ecclesia.com.br


Hino do dia




Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)



Celebrações do dia



1. Nascimento da Santíssima Theotokos

2. Santos Roufos e Roufianos

3. São Severo

4. Saint Artemis

5. História de amor muito útil

6. Santo Atanásio Koulakiotis, o Novo Mártir que foi martirizado em Tessalônica

7. São Sophronios, Bispo de Ahtalia, Iberia

8. Encontro de Panagia Plataniotissa

9. Encontro de Panagia Tsambika em Rodes

10. Reunião de Kyra-Panagia

11. Reunião de Panagia Kaloleivadiani em Kythnos

12. Encontro de Panagia Vourniotissa em Tinos

13. Encontro de Panagia Vrontiani em Samos

14. Encontro de Panagia Kalamiotissa em Anafi

15. Encontro de Panagia tou Eleros em Kasos

16. Reunião de Panagia Borganoula em Kasos

17. Encontro de Panagia Skiadeni em Rodes

18. Encontro de Panagia Kardiani em Syros

19. Encontro da Virgem da Sicília em Chios

20. Reunião de Panagia Vrysiani em Mesochori, Karpathos

21. Encontro de Panagia Larniotissa em Karpathos

22. Encontro de Kyra-Panagia em Oia, Santorini

23. Reunião de Panagia ton Xenon em Lefkada

24. Encontro de Panagia Kathariotissa em Ítaca

25. Encontro de Panagia Miliotissa em Milia Aridea

26. Encontro de Panagia Giatrissa em Mani

27. Reunião de Panagia Napi (Ayia Napa)

28. Encontro de Panagia Drosiani em Naxos

29. Encontro de Panagia Arakiotissa em Chipre

30. Encontro de Panagia Grigorousa em Atenas

31. Encontro de Panagia Potamitissa em Nisyros

32. Reunião de Panagia Eleftheriotria em Zakynthos

33. Encontro de Panagia Lagadiotissa em Chalkida

34. Encontro de Panagia Pantovasilissa em Rafina

35. Encontro de Panagia Gavriotissa

36. Encontro de Panagia Attaleiotissa em Tavros

37. Encontro da Virgem de todas as gerações alegrando-se em Agios Dimitrios

38. Encontro de Panagia Rovelista em Arta

39. Reunião de Panagia Limnia no Lago Evia

40. Encontro de Panagia Giatrissa em Loutraki, Corinto

41. Reunião de Panagia Keratsanissa em Oxylithos, Evia

42. Reunião de Panagia Arethiotissa em Amfilochia

43. Encontro de Panagia Voulkaniotissa em Messinia

44. Encontro de Panagia Goumera em Makrinitsa

45. Encontro de Panagia Zidaniotissa

46. Encontro de Panagia Finikiotissa em Chrysoupoli, Peristeri

47. Reunião de Panagia Kardiotissa em Agios Thomas, Heraklion

48. Encontro de Panagia Kardiotissa (Keras)

49. Encontro de Panagia Nisiotissa em Folegandros

50. Encontro de Panagia Kallipetra em Veria

51. Encontro de Panagia Armata em Spetses

52. Reunião de Panagia Silivriani em Kavala

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Leituras do dia



Matinas - Lucas 1: 39-49, 56

Epístola - Gálatas 6:11-18 

Evangelho - 
João 3:13-17

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)


Jejum


Livre

Permitido todos os alimentos.

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)




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