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Vista Interna da Paróquia

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PROGRAMAÇÃO PAROQUIAL 2024

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SEMANA SANTA E PÁSCOA

M A I O

Quinta-feira, 2 de maio de 2024.

 



Grande Quinta-feira Santa





(Divina Liturgia da Ceia do Senhor)
«Enquanto os gloriosos discípulos
eram iluminados pelo Lava-pés,
o ímpio Judas, enegrecido pelo amor ao dinheiro,
vendeu aos indignos juízes o justo Juiz.
‘Ó Tu, que amas o dinheiro,
olha aquele que se enforcou por causa dele!
Afasta-te, pois, deste desejo insaciável,
quem ousou realizar uma tal ação contra o Mestre'.
Mas Tu, Senhor, bom para todos, glória a Ti!»
Nesse dia recordamos como Nosso Senhor, preparando-se para oferecer Si mesmo como Sacerdote e Vítima, revelou aos Seus santos apóstolos os Sagrados Mistérios: Seu Corpo e Sangue, partidos e derramados para a vida do mundo. A Divina Liturgia de São Basílio, o Grande, é celebrada em conjunto com Vésperas, com especial recordação orante do dom do santo sacerdócio.
As cerimônias do dia são:
  1. Ofício do «Orthros» que se reza na Quarta-feira à noite;
  2. Bênção do óleo com o qual os sacerdotes ungem a fronte dos que vão comungar após terem confessado seus pecados;
  3. Bênção do santo óleo do Crisma, usado na administração do Sacramento da Santa Unção Crismal. Este ofício é reservado ao Patriarca;
  4. Ofício de Vésperas e Liturgia de São Basílio;
  5. Depois da Divina Liturgia, nas igrejas catedrais, cerimônia do lava-pés na qual o bispo lava os pés de 12 sacerdotes, como o Senhor lavou os pés de seus discípulos (Evangelho Lava-pés: Jo 13, 1-11 (antes); e Jo 13, 12-17 (após);
  6. Ofício da Paixão, considerado como Orthros de Sexta-feira Santa e que é realizado, portanto, à noite.

«Quinta-Feira Santa» (a «Última Ceia»)


Dois acontecimentos marcam a liturgia da grande e santa Quinta-feira: a última Ceia do Cristo com seus discípulos e a traição de Judas. Um e outro encontram seu sentido no amor. A última Ceia é a revelação última do amor redentor de Deus pelo homem, do amor enquanto a essência mesma da salvação. A traição de Judas, por sua vez, mostra que o pecado, a morte, a destruição de si mesmo, provêm também do amor, mas de um amor desfigurado, desviado daquilo que merece verdadeiramente ser amado. Tal é o mistério deste dia único cuja liturgia, impregnada ao mesmo tempo de luz e de trevas, de alegria e de dor, nos coloca diante de uma escolha decisiva da qual depende o destino eterno de cada um de nós.
"Jesus, sabendo que era chegada a hora de passar deste mundo para seu Pai, tendo amado os seus que estavam neste mundo, amou-os até o fim. . " (Jo 13, 1). Para compreender de fato a última Ceia, é preciso ver nela o desembocar deste grande movimento de amor divino que começou com a criação do mundo e que, agora, irá atingir sua plenitude na morte e na ressurreição do Cristo.
"Deus é Amor" (Jo 4,8). E o primeiro dom do Amor foi a vida. Esta era essencialmente uma comunhão. Para viver, o homem devia se nutrir, comer e beber, comungar o mundo. O mundo era, pois, amor divino tornado alimento, tornado corpo do homem. Estando vivo, isto é, comungando o mundo, o homem devia estar em comunhão com Deus, fazer de Deus a finalidade e a substância de sua vida. Comungar o mundo recebido de Deus era, na verdade, comungar Deus. O homem recebia seu alimento de Deus e, transformando-o em seu corpo e sua vida, ele oferecia o mundo inteiro a Deus, ele o transformava em vida em Deus e com Deus. O amor de Deus havia dado a vida ao homem, o amor do homem por Deus transformava esta vida em comunhão com Deus. Era o Paraíso. A vida ali era de fato eucarística. Pelo homem, por seu amor por Deus, toda a criação devia ser santificada e transformada em sacramento universal da presença divina, e o homem era o padre deste sacramento.
Mas, pelo pecado, o homem perdeu esta vida eucarística. Ele a perdeu, porque deixou de olhar o mundo como um meio de comunhão com Deus e sua vida como uma eucaristia, uma adoração e um louvor... ele amou-se a si próprio e ao mundo em si mesmo; ele se fez centro e fim de sua própria vida. Ele imaginou que a fome a sede, quer dizer, o estado de dependência no qual se encontrava sua vida com relação ao mundo, poderiam ser satisfeitas pelo próprio mundo, pelo alimento como tal. Mas o mundo e o alimento, se forem despojados de seu sentido primordial de sacramentos, ou seja, meios para comunhão com Deus, se não forem acolhidos com fome e sede de Deus; em outras palavras, se Deus não está mais ali, o mundo e o alimento não podem mais dar a vida, nem satisfazer fome alguma, pois eles não têm a vida em si mesmos. Amando-os por eles mesmos, o homem desviou seu amor do único objeto de todo amor, de toda fome, de todo desejo... e ele morreu. Porque a morte é a inevitável "decomposição" da vida amputada de sua única fonte e daquilo que lhe dá seu sentido.
O homem encontra a morte ali onde ele esperava encontrar a vida. Sua vida tornou-se uma comunhão com a morte, porque em lugar de transformar o mundo em comunhão com Deus pela fé, pelo amor e pela adoração, ele submete-se inteiramente ao mundo; ele deixou de ser o padre para tornar-se o escravo dele. E por este pecado do homem, o mundo inteiro tornou-se um cemitério onde os povos, condenados à morte, comungam a morte, "plantados nas trevas da morte" (Mt 4, 16).
O homem traiu, mas Deus permaneceu fiel ao homem. Como nós dizemos na Liturgia de São Basílio: "Tu não rejeitaste para sempre a criatura que afeiçoaste, Ó Deus de bondade, nem esqueceste a obra de Tuas mãos; mas Tu a visitaste de várias maneiras na ternura de Teu coração." Uma nova obra divina ia começar: a da redenção e da salvação. Ela se cumpriria no Cristo, o Filho de Deus, que para dar outra vez ao homem sua beleza original e devolver à sua vida o caráter de comunhão com Deus, se fez homem, tomou sobre Si nossa natureza, com sua sede e sua fome, com seu desejo e amor pela vida. Nele, a vida foi revelada, dada, aceita, cumprida como uma perfeita eucaristia, uma total e perfeita comunhão com Deus. O Cristo rejeitou a tentação fundamental do homem, "viver somente do pão," e revelou que é Deus e seu Reino que são o verdadeiro alimento, a verdadeira vida do homem. E desta perfeita vida eucarística, repleta de Deus, portanto divina e imortal, ele faz dom a todos aqueles cuja vida encontra nele todo seu sentido e seu conteúdo. Tal é a rica significação da última Ceia. O Cristo se oferece como alimento verdadeiro do homem, pois a vida manifestada nele é a verdadeira vida. Assim, o movimento de amor que começa no Paraíso com o divino "tomai e comei. . " (porque se nutrir é a vida do homem) atinge sua plenitude com o "Tomai e comei" do Cristo (porque Deus é a vida do homem). A última Ceia recria o Paraíso de delícias, restaura a vida enquanto eucaristia e comunhão.
Esta hora de amor extremo é também a da mais extrema traição. Judas deixa a luz da câmara alta para afundar-se dentro da noite. "Era de noite" (Jo 13, 30). Por que ele parte? "Ele ama," responde o Evangelho, e os hinos da Quinta-feira santa sublinham diversas vezes este amor fatal. Importa pouco, com efeito, que este amor consista no "dinheiro." O dinheiro aqui, simboliza todo amor pervertido e desviado que leva o homem a trair a Deus. É um amor roubado a Deus e Judas é, pois, o "ladrão." O homem, mesmo se não é mais Deus ou em Deus que ele ama, não cessa de amar e de desejar, pois ele foi criado para o amor, e o amor é a sua própria natureza; mas é então uma paixão cega e auto-destrutiva e a morte é dela o fim. A cada ano, quando nos afogamos nesta luz e nesta profundeza insondáveis da grande Quinta-feira, a mesma questão crucial nos é colocada: respondo ao amor do Cristo e aceito que ele se torne minha vida, ou serei eu o Judas na Sua noite?
Os ofícios da grande Quinta-feira compreendem: as matinas, as vésperas seguidas da Liturgia de São Basílio, o Grande. Nas igrejas catedrais, o lava-pés tem lugar após à Liturgia; enquanto o Diácono lê o Evangelho, o bispo lava os pés de doze padres, nos relembrando que é o amor do Cristo que é o fundamento da vida na Igreja e que, no seio desta, está o modelo de toda relação. É também nesta grande Quinta-feira que os santos óleos são consagrados pelos chefes das Igrejas autocéfalas; esta cerimônia significa que o amor novo do Cristo é o dom que recebemos do Espírito no dia de nossa entrada na Igreja.
Nas matinas, o tropário dá o tema do dia: a oposição entre o amor do Cristo e o desejo insaciável de Judas:

«Enquanto que os gloriosos discípulos
estavam iluminados pela lavagem dos pés,
o ímpio Judas, enegrecido pelo amor ao dinheiro,
vendeu aos juizes indignos o justo Juiz.
"Ó Tu, amante do dinheiro,
olha aquele que se enforcou por causa dele!
Afasta-te pois deste desejo insaciável,
quem ousou realizar uma tal ação contra o Mestre.
"Mas Tu, Senhor, bom para todos, glória a Ti!»

Depois da leitura do Evangelho (Lc 12, 1-40), o belo cânon de São Cosme nos introduz na contemplação do mistério da última Ceia, de seu lado místico e eterno. O hirmos da nona ode nos convida a tomar parte no banquete ao qual o Senhor nos convida:

«Vinde, vós os crentes!
Alegremo-nos da hospitalidade do Senhor
no banquete da imortalidade,
na câmara alta, elevando nossos corações...»

Nas vésperas, os stykeroi sublinham o outro pólo, trágico, desta grande Quinta-feira, a traição de Judas:

«Judas, como servidor, mostrou-se pérfido em suas obras;
como discípulo mostrou-se urdidor de conspiração;
como amigo, revelou-se demônio.
Ele acompanhava seu Mestre,
mas no seu íntimo, meditava a traição...»

Após a Entrada, faz-se três leituras do Velho Testamento:
1.    Êxodo 19:10-19 - A descida de Deus do monte Sinai em direção a seu povo, imagem da vinda de Deus na Eucaristia.
2.    Jó 38, 1-24 e 42:1-5 - Fala de Deus a Jó, e resposta deste: "Eu falei sem compreensão de maravilhas que me ultrapassam e que eu ignoro..." — e estas maravilhas divinas são cumpridas no dom do Corpo de Cristo e de seu Sangue.
3.    Is 50, 4-11 - Começo das profecias do Servo sofredor.
A Epístola é tirada de São Paulo, 1Cor 11, 23-32; é o relato da última Ceia, dando o sentido da comunhão.
A leitura do Evangelho (a mais longa do ano) é formada de trechos de quatro evangelistas e nos faz ouvir o relato completo da última Ceia, da traição de Judas e da prisão de Cristo no jardim.
O hino dos Querubins e a antífona da comunhão são substituídos pelas palavras da oração antes da comunhão:

«Recebe-me Senhor neste dia na tua mística Ceia
Eu não desvendarei os mistérios aos teus inimigos
Eu não te darei um beijo como Judas
Mas como o ladrão arrependido eu te confesso.
Lembra-te de mim Senhor no Teu Reino. Aleluia! Aleluia! Aleluia!»


FONTE:
Alexandre Schmémann, Olivier Clément. «O Mistério Pascal - Comentários Litúrgicos»


A QUINTA-FEIRA SANTA

Thomas Hopko

A vigília da Grande Quinta-Feira Santa é dedicada exclusivamente à Ceia Pascal que Cristo compartilhou com seus doze apóstolos. O tema principal deste dia é a própria Ceia durante a qual Cristo exortou que a Páscoa da Nova Aliança fosse comida em sua memória, de seu Corpo partido e seu Sangue derramado pela remissão dos pecados. A traição de Judas e o Lava-pés dos discípulos por Jesus Cristo também são temas centrais na comemoração litúrgica deste dia.
Durante a vigília da Grande Quinta-feira, é lido o relato da Última Ceia tomado do Evangelho de Lucas. Na Divina Liturgia, a leitura do Evangelho é composta de partes dos relatos dos quatro Evangelistas. Os outros hinos e leituras do dia também se referem a este mesmo e central mistério.

«Enquanto os gloriosos discípulos eram iluminados pelo Lava-pés,
o ímpio Judas, enegrecido pelo amor ao dinheiro,
vendeu aos indignos juízes o justo Juiz.
‘Ó Tu, amante do dinheiro,
olha aquele que se enforcou por causa dele!
Afasta-te, pois, deste desejo insaciável,
de quem ousou realizar uma tal ação contra o Mestre’.
Mas Tu, Senhor, bom para todos, glória a Ti!»

(Tropário da Quinta-feira Santa).


Na Quinta-feira Santa, a Divina Liturgia de São Basílio, o Grande, é celebrada juntamente com o Ofício de Véspera. O extenso Evangelho da Última Ceia é lido após as leituras de Êxodo, Jó, Isaías, e o capítulo 11 da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios. Em vez do Hino dos Querubins, no Ofertório da Divina Liturgia (a Grande Entrada), o hino seguinte é cantado, bem como durante e após a Comunhão.
«Recebe-me Senhor neste dia na tua mística Ceia; eu não desvendarei os mistérios aos teus inimigos; eu não te darei um beijo como Judas. Mas como o ladrão arrependido eu te confesso: Lembra-te de mim Senhor, quando entrares no Teu Reino.
A celebração litúrgica da Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa não é apenas um simples memorial anual da "instituição" do mistério da Santa Eucaristia. Da mesma forma, o evento da Ceia Pascal não foi um ato de última hora por parte de Jesus para "instituir" o mistério central da Fé Cristã antes de Sua Paixão e Morte. Pelo contrário, toda a missão de Cristo e, até mesmo o próprio escopo da criação do mundo é para que a criatura bem-amada de Deus, feita à sua própria imagem e semelhança, pudesse estar em comunhão mais íntima com Ele por toda a eternidade, participando de sua mesa na eternidade do Reino. Isto é o que Cristo proclama aos seus apóstolos na Ceia, e a todos aqueles que escutam suas palavras e creem n’Ele e no Pai que o enviou.

"Não tenham medo, pequeno rebanho, pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino”. (Lucas 12:32)
"E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações. E eu vos destino o reino, como meu Pai me destinou, para que comais e bebais à minha mesa no meu reino"... (Lucas 22:28-30).

Portanto, podemos realmente dizer que o Corpo partido e o Sangue vertido sobre os quais Jesus fez referência em Sua Última Ceia com os Discípulos não foi meramente uma antecipação dos eventos históricos que estavam por vir. Mas, pelo contrário, era tudo o que haveria de vir – a Cruz, o Sepulcro, a Ressurreição no terceiro dia, a Ascensão ao céu – tudo se deu precisamente para que o ser humano pudesse entrar em comunhão eterna com Deus.
Portanto, a "Ceia Mística do Filho de Deus" que é continuamente celebrada na Divina Liturgia aos domingos e dias de festas é a própria essência do que será a vida no Reino de Deus por toda a eternidade.

«Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus». (Apocalipse 19:9)

Nós, ortodoxos, apoiados no testemunho dos Santos Padres, cremos e sabemos que o mistério da bênção do óleo, ou da Unção, em geral, sempre existiu na Igreja de Cristo, mas que no início se manifestou de forma mais simples. A unção com o Santo Óleo para a cura das enfermidades, a remissão dos pecados e antes da morte é frequentemente lembrada pelos santos orientais e ocidentais da Igreja, e constituía a prática geral do culto.

FONTE:
Publicação da Sacra Arquidiocese Ortodoxa de Buenos Aires e Exarcado da América do Sul – Patriarcado Ecumênico

Tradução de Pe. André Sperandio



Extraído do site: ecclesia.com.br



Vida dos Santos




Santo Atanásio, o Grande






Data de celebração: 02/05/2024

Tipo de festa: Fixa

Santo (a) do dia: 
Santo Atanásio, o Grande

Biografia:
Desde os apóstolos vem uma linha ininterrupta de santos Padres e educadores da Igreja. Costuma-se denominar como Padres da Igreja os escritores da Igreja (principalmente na dignidade do bispo), que se destacaram por sua santidade de vida. Os escritores da Igreja, não reconhecidos como santos, são chamados de educadores da Igreja.Os pais e mestres da Igreja, mantidos em suas obras, as tradições dos apóstolos explicavam o verdadeiro ensinamento da fé e da piedade. Eles foram defensores da ortodoxia nos momentos difíceis da luta contra os hereges e falsos mestres, e sua vida e atividade, aparecem como um grande exemplo de vida espiritual. 

O quarto século é comemorado especialmente pelo aparecimento de grandes mestres, que eram os defensores de Santa Fe, na época, quando a paz da Igreja para um longo tempo foi muito abalado com a heresia ariana, (os arianos negado a natureza divina de Nosso Senhor Jesus Cristo). 

O primeiro grande lutador contra o arianismo foi Santo Atanásio, o Grande (293-373). 

Com presentes além do comum, Santo Atanásio recebeu sua educação sob a direção dos arcebispos de Alexandria, Pedro e Alexandre. Santo Antônio, o Grande, fundador do mosteiro egípcio, influenciou grandemente Santo Atanásio, que contou sua vida. estudo baseado nas Escrituras, as obras dos primeiros escritores religiosos e velhos clássicos, tomou naquele tempo, o posto importante e influente do Archdeacon antes do Arcebispo Alexander e foi seu assistente zelosos nas primeiras lutas contra as heresias arrianas. 

Santo Atanásio, muito próximo e confiável Arcebispo Alexander, para acompanhar o primeiro Concílio Ecumênico, chamou sobre si a atenção de todos os parceiros: conhecida por sua força de eloqüência e ninguém se opôs tão fortemente como Ário. Ele não chegou a um ano quando o jovem arquidiácono Atanasio foi elevado à cadeira arquiepiscopal de Alexandria. Apesar de sua pouca idade (28 anos) Arcebispo Atanásio, tomou em suas mãos firmemente endereço fornecido neste excelente localização: igrejas visitadas em volta e mosteiros, seus bispos se aproximaram, ordenou Frumentius bispo da Abissínia para o fortalecimento da Igreja, visitou mosteiros amplamente divulgados por Tebaida e em outras regiões do Egito, foi com San Antonio o educador de sua juventude. 

Energia e amigável, sem compromissos com a verdadeira e gentil com vagueia, possuindo um toque extraordinário para lidar com pessoas de argúcia mental, profundo, Arcebispo Atanásio, com a educação múltipla, imediatamente se o respeito e carinho de todos. Mas o tempo de paz de sua atividade pastoral não durou mais do que dois anos, depois do qual começa uma série de provações e infortúnios. Os seguidores de Ário, encabeçados pelo bispo Eusébio de Nicomédia perto da corte imperial e amigo de Ário, da escola de Antioquia, tentou por todos os meios para retornar Ário à igreja, também sabia predispor seu favor Constancia irmã do imperador Constantino e com sua ajuda também o imperador. Eles estavam determinados a trazer de volta Ário de seu banimento, como se arrependido de suas andanças e o arcebispo de Alexandria receber em comunhão com a Igreja.
Compreender Santo Atanásio a vivacidade ea hipocrisia (simulação) de falsos mestres, Ele se recusou a receber o heresiarca, que não reconheceu a natureza divina de Nosso Senhor Jesus Cristo. A partir desse momento começou a perseguição do confessor de Cristo, e as piores calúnias foram inventadas contra ele. Eu levantei os lucros indevidamente acusados da Igreja, manter relações com os inimigos do império, eles disseram, que havia matado um bispo chamado Arsenio, e usado para feitiçaria, havia cortado sua mão. Eles conheceram pessoas que acreditavam naquelas mentiras absurdas, então, Santo Atanásio teve que se defender em um julgamento. Aqui os inimigos de Santo Atanásio mostraram a sua mão, como se a tivessem encontrado. Mas, para sua vergonha, o próprio Arsenio apareceu no julgamento. A um sinal, ele entrou e mostrou as mãos, que o Senhor lhe deu. Antes que os inimigos de San Atanasio ficaram furiosos, eles correram para ele e quase quase o enforcaram. Esse também foi o caso durante a vida do imperador Constantino, que era o protetor da Igreja. governantes posteriores, Constâncio, o Arian e Juliano, o Apóstata, perseguida abertamente e diretamente a Santo Atanásio, incapaz de quebrar a sua persistente firmeza. 

Houve um tempo em que os co ciumentos - participantes de Santo Atanásio, na luta contra os arianos, Oséias Bispo de Córdoba, o Papa Libério de Roma, como ele para ser preso e separado de suas cadeiras, hesitou firmeza e aceito concessões contra os arianos. Apenas Santo Atanásio permaneceu como o guia inquebrantável dos ortodoxos na luta contra os hereges. Durante seus quase 50 anos de serviço santo, Santo Atanásio foi expulso cinco vezes de Alexandria, cerca de vinte anos foi exilado e preso até os últimos momentos de sua vida lutou contra os hereges e zelosamente tentou restaurar a paz e a unidade de pensamento na Igreja. 

Em meio aos esforços e preocupações da vida ascética Santo Atanásio escreveu muitas obras para os crentes ensinamentos que defendem a ortodoxia. Suas obras foram publicadas em russo em quatro volumes. As idéias e afirmações de Santo Atanásio agora também têm grande significado e força - a linguagem nelas é metafórica e de grande riqueza.O bravo arcebispo morreu aos 75 anos.


Trad.: Pe. Pavlos Tamanini



Extraído do site: ecclesia.com.br



Hino do dia




Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)



Celebrações do dia



1. Recuperação de relíquias sagradas de Agios Athanasios

2. Santos Esperos, Zoi e seus filhos Kyriakos e Theodoulos

3. Saint Matrona da Rússia

4. São Jordão, o Milagreiro

5. São Savvas, bispo de Daphnousia

6. São Boris - Miguel, o Príncipe, Isapostolos e Iluminador

7. São Basílio, o salão através de Cristo

8. Realocação das relíquias sagradas de Santos Borisos e Glive

9. Encontro da Virgem Maria em Putin, Rússia

10. São Jorge de Gomati

11. Saint Gervasios de Gomatiou o Athonitis e através de Cristo salos

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)




Leituras do dia



Matinas - Lucas 22, 1-39

Epístola - 1 Coríntios 11, 23-32

Evangelho - 

Mateus 26, 1-20 

João 13, 3-17

Mateus 26, 21-39 

Lucas 22, 43-44 

Mateus 26, 40-75; 27, 1-2


Os doze evangelhos Doze Evangelhos

João 13, 31-18,1

João 18, 1-28

Mateus 26, 57-75

João 18, 28 - 19,16

Mateus 27, 3 -32

Marcos 15, 16-32

Mateus 27, 33-54

Lucas 23, 32-49

João 19, 25-37

Marcos 15, 43-47

João 19, 38-42

Mateus 27, 62-66

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos



Jejum



Vinho

Abster-se de carne, peixe, laticínios e ovos

Permitido azeite e vinho.

Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos



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