Domingo do 7º Concílio Ecumênico
O
Concílio foi convocado para tratar da heresia iconoclasta, que perdurava por
sessenta anos.
O
Concílio condenou e repudiou a heresia iconoclasta e determinou prover e
colocar nas santas igrejas, junto com a da honrada e vivificante Cruz do
Senhor, o santos ícones para honrar e prestar homenagem a eles, elevando a alma
e coração ao Senhor Deus, a Mãe de Deus e os Santos, que são representados
nestes ícones. Depois do Sétimo Concílio Ecumênico, a perseguição aos ícones
sagrados surgiu novamente sob os imperadores Leão V, de origem armênia, Miguel
II e Teófilo, e por vinte e cinco anos perturbou a Igreja.
A
veneração aos ícones sagrados foi finalmente restaurada e confirmada pelo
sínodo local de Constantinopla em 843 d.C., sob a imperatriz Teodora. Neste
concílio, em agradecimento ao Senhor Deus por ter dado à Igreja a vitória sobre
os iconoclastas e todos os hereges, a celebração do Triunfo da Ortodoxia foi
estabelecida no Primeiro Domingo da Grande Quaresma, que é celebrada pelas
Igrejas Orientais em todo o mundo.
"O
Semeador saiu a semear ..."
«A Parábola do Semeador»
No
Evangelho deste domingo, Jesus nos apresenta uma rica história, iniciando assim
o cortejo literário chamado «parábolas». As parábolas pertencem ao gênero
didático da Bíblia cuja intenção e finalidade é ensinar uma verdade religiosa.
Próprias e exclusivas de Jesus de Nazaré, significam algo novo na literatura
judaica, sem paralelos nos escritos anteriores ou posteriores à sua vinda. Elas
são comparações ou imagens destinadas a ilustrar ou transmitir uma ideia,
usando de alegorias para desvendar uma realidade premente. O propósito é
induzir o ouvinte a admitir uma situação que ele a princípio não percebe como
aplicável a si mesmo, mas que, após uma reflexão ou uma explicação mais
minuciosa parece se encaixar com muita precisão.
Nos
Evangelhos, encontramos dezenas de parábolas narradas pelo Senhor, cada uma
relatando uma situação específica, donde se tira várias lições, usando-se de
exemplos concretos do dia-a-dia das pessoas comuns.
Na
Galiléia, havia muitos terrenos acidentados e cheios de colinas cuja área de
plantio era muito restrita devido às suas irregularidades. O Senhor valendo-se
deste contexto, desta imagem, compõe aos poucos uma narrativa que é muito
familiar a todos, para evidenciar o poder e a eficácia da palavra de Deus.
«Como
a chuva e a neve descem do céu e não voltam para ele sem ter regado ou
fecundado a terra, assim sucede com a palavra que sai da boca do Senhor» Is
55,10.
A
eficácia da palavra divina é observada desde a Criação do mundo pelo «FAÇA-SE» pelo
qual o Criador ordenava vir a existência todas as coisas, e imediatamente
do NADA germinava a vida.
O
Antigo Testamento é rico em exemplos em que Deus se dirige aos homens através
da palavra. Por fim, chegada à plenitude dos tempos, Deus não enviou mais
simples palavras aos homens, mas sua PALAVRA eterna, seu VERBO.
O Verbo assumiu a natureza humana, fez-se carne e veio semear no coração dos
homens palavras de vida eterna, sendo este o tema do Evangelho que Lucas nos
apresenta hoje.
Entretanto,
diz a parábola, a mesma semente produz, num terreno, frutos abundantes; e em
outros, nada produz. Eis aí o significado do mistério da liberdade humana ante
os dons de Deus.
Em
toda parte Jesus semeia a Palavra: nem ao homem de coração mais endurecido Ele
a nega, nem aos soberbos, às prostitutas, aos hipócritas a quem o Senhor
comparava aos terrenos pedregosos e cheio de espinhos. O SENHOR a todos
generosamente oferece a Boa Nova. Assim como o semeador não faz distinção na
terra que lavra, semeando por toda parte, também nós não podemos fazer
discriminação, entre o rico e o pobre, o douto e o ignorante, o fervoroso e o
preguiçoso, o corajoso e o covarde, o pecador e o santo.
São
João Crisóstomo nos diz que «se ao ouvir a Palavra os corações permanecerem
ainda endurecidos a culpa não é da Palavra, mas de quem não quis mudar de
vida».
Por
isso a indiferença não deve desanimar o semeador; deve ele ser sempre
persistente. A persistência e a confiança devem caracterizar o apostolado
cristão, pois nem sempre a receptividade da mensagem anunciada é vista e
sentida. A confiante ação do semeador que espalha, com mãos cheias a semente,
interpela o ouvinte para que entendamos que as dificuldades não podem barrar o
andamento de um projeto divino.
Esta
parábola é tão rica que o próprio Senhor se debruça em explicá-la aos ouvintes
após a sua narração. Tecer qualquer outra interpretação seria redundância. De
qualquer maneira esta parábola encontra sua contemporaneidade em cada cristão.
Sobre
esta Parábola, é ainda São João Crisóstomo que nos ilumina em sua compreensão.
Diz ele:
Um
semeador foi semear o seu grão e uma parte caiu ao longo do caminho, outra
parte em terra boa. Três partes perderam-se, só uma deu fruto. Mas o
semeador não deixou de semear o seu campo. a semente de que fala é, na
verdade, a sua doutrina; o campo é a alma do homem; o semeador é Ele próprio.
[…] «Quem tem ouvidos, oiça».
Nesta
parábola, Cristo mostra-nos que a Sua palavra se dirige a todos
indistintamente. Com efeito, tal como o semeador da parábola não faz qualquer
distinção entre os terrenos, mas semeia em todas as direções, também o Senhor
não distingue entre o rico e o pobre, o sábio e o tolo, o negligente e o
aplicado, o corajoso e o cobarde, mas dirige-Se a todos e, apesar de conhecer o
porvir, pelo Seu lado empenha-se totalmente, de modo a poder dizer: «Que devia
eu fazer que não tenha feito?» (Is 5, 4). […]
Além
disso, o Senhor diz esta parábola para encorajar os Seus discípulos e
educá-los a não se deixarem abater mesmo se os que acolhem a palavra são menos
numerosos do que os que a desperdiçam. Era assim para o próprio Mestre
que, apesar do Seu conhecimento do futuro, não cessava de espalhar a semente.
Mas,
dirás tu, que benefício havia em espalhá-la nos espinheiros, nas pedras ou
no caminho? No caso de se tratar de uma semente e de uma terra materiais,
isso não faria sentido; mas quando se trata de almas e da Palavra, a coisa é
inteiramente digna de elogios. Reprovar-se-ia com razão um agricultor que
agisse assim; a pedra não pode tornar-se terra, o caminho não pode deixar de
ser um caminho e os espinhos não podem deixar de ser espinhos. Mas no
domínio espiritual não é do mesmo modo: a pedra pode tornar-se uma terra
fértil, o caminho não mais ser pisado pelos caminhantes e tornar-se um campo
fecundo, os espinhos podem ser arrancados e permitirem à semente frutificar
livremente. Se isso não fosse possível, o semeador não teria espalhado a Sua
semente como o fez. Se a transformação não se realizou, não é por culpa do
semeador, mas daqueles que não quiseram deixar-se transformar. O semeador fez o
seu trabalho. Se a semente se perdeu, o autor de tão grande benefício não é
responsável por isso. Deus não nos pede para sermos bem-sucedidos, mas
para sermos trabalhadores, e o nosso trabalho não será menos recompensado só
porque ninguém nos escuta. […]
(São João Crisóstomo).
E,
Santo Agostinho nos adverte que:
«…
há várias maneiras de perder a semente. […] Uma coisa é deixar a semente da
palavra de Deus secar sem tribulações e sem cuidados, outra é vê-la sucumbir
sob o choque das tentações. […] Para que tal não nos aconteça, gravemos a
palavra na nossa memória, com ardor e seriedade. Assim, por muito que o diabo
arranque à nossa volta, teremos força para evitar que ele arranque o que quer
que seja dentro de nós.
«Um
semeador saiu para semear» (Mt 13, 3). Noutro texto, os semeadores foram
enviados para colher; agora, o semeador sai para semear, e não se queixa do
trabalho. Com efeito, que importa que o grão de trigo caia à beira do
caminho, sobre as pedras ou entre os espinhos? Se ele se deixasse desencorajar
por estes lugares ingratos, não avançaria até à boa terra! […]
É
de nós que se trata: seremos esse caminho, essas pedras, esses espinhos?
Queremos ser a boa terra? Dispomos o nosso coração a produzir trinta vezes
mais, sessenta vezes mais, cem vezes, mil vezes mais? Trinta vezes, mil vezes,
sempre trigo e apenas trigo. Não sejamos mais esse caminho onde a semente é
pisada por quem passa e onde o nosso inimigo a agarra como os pássaros. Nem
essas pedras onde uma terra pouco profunda faz germinar rapidamente um grão que
não consegue resistir ao calor do sol. Nunca mais esses espinhos, as ambições
deste mundo, este hábito de fazer o mal. Com efeito, que coisa pior pode haver
do que aplicar todos os esforços a uma vida que impede de chegar à vida? Que
coisa mais infeliz que escolher a vida para perder a vida? Que coisa mais
triste que temer a morte para sucumbir ao poder da morte? Arranquemos os
espinhos, preparemos o terreno, recebamos a semente, aguentemos até à colheita,
aspiremos a ser arrecadados nos celeiros.
(Santo Agostinho).
O
Concílio foi convocado para tratar da heresia iconoclasta, que perdurava por
sessenta anos.
O
Concílio condenou e repudiou a heresia iconoclasta e determinou prover e
colocar nas santas igrejas, junto com a da honrada e vivificante Cruz do
Senhor, o santos ícones para honrar e prestar homenagem a eles, elevando a alma
e coração ao Senhor Deus, a Mãe de Deus e os Santos, que são representados
nestes ícones. Depois do Sétimo Concílio Ecumênico, a perseguição aos ícones
sagrados surgiu novamente sob os imperadores Leão V, de origem armênia, Miguel
II e Teófilo, e por vinte e cinco anos perturbou a Igreja.
A
veneração aos ícones sagrados foi finalmente restaurada e confirmada pelo
sínodo local de Constantinopla em 843 d.C., sob a imperatriz Teodora. Neste
concílio, em agradecimento ao Senhor Deus por ter dado à Igreja a vitória sobre
os iconoclastas e todos os hereges, a celebração do Triunfo da Ortodoxia foi
estabelecida no Primeiro Domingo da Grande Quaresma, que é celebrada pelas
Igrejas Orientais em todo o mundo.
"O Semeador saiu a semear ..."
«A Parábola do Semeador»
No
Evangelho deste domingo, Jesus nos apresenta uma rica história, iniciando assim
o cortejo literário chamado «parábolas». As parábolas pertencem ao gênero
didático da Bíblia cuja intenção e finalidade é ensinar uma verdade religiosa.
Próprias e exclusivas de Jesus de Nazaré, significam algo novo na literatura
judaica, sem paralelos nos escritos anteriores ou posteriores à sua vinda. Elas
são comparações ou imagens destinadas a ilustrar ou transmitir uma ideia,
usando de alegorias para desvendar uma realidade premente. O propósito é
induzir o ouvinte a admitir uma situação que ele a princípio não percebe como
aplicável a si mesmo, mas que, após uma reflexão ou uma explicação mais
minuciosa parece se encaixar com muita precisão.
Nos
Evangelhos, encontramos dezenas de parábolas narradas pelo Senhor, cada uma
relatando uma situação específica, donde se tira várias lições, usando-se de
exemplos concretos do dia-a-dia das pessoas comuns.
Na
Galiléia, havia muitos terrenos acidentados e cheios de colinas cuja área de
plantio era muito restrita devido às suas irregularidades. O Senhor valendo-se
deste contexto, desta imagem, compõe aos poucos uma narrativa que é muito
familiar a todos, para evidenciar o poder e a eficácia da palavra de Deus.
«Como
a chuva e a neve descem do céu e não voltam para ele sem ter regado ou
fecundado a terra, assim sucede com a palavra que sai da boca do Senhor» Is
55,10.
A
eficácia da palavra divina é observada desde a Criação do mundo pelo «FAÇA-SE» pelo
qual o Criador ordenava vir a existência todas as coisas, e imediatamente
do NADA germinava a vida.
O
Antigo Testamento é rico em exemplos em que Deus se dirige aos homens através
da palavra. Por fim, chegada à plenitude dos tempos, Deus não enviou mais
simples palavras aos homens, mas sua PALAVRA eterna, seu VERBO.
O Verbo assumiu a natureza humana, fez-se carne e veio semear no coração dos
homens palavras de vida eterna, sendo este o tema do Evangelho que Lucas nos
apresenta hoje.
Entretanto,
diz a parábola, a mesma semente produz, num terreno, frutos abundantes; e em
outros, nada produz. Eis aí o significado do mistério da liberdade humana ante
os dons de Deus.
Em
toda parte Jesus semeia a Palavra: nem ao homem de coração mais endurecido Ele
a nega, nem aos soberbos, às prostitutas, aos hipócritas a quem o Senhor
comparava aos terrenos pedregosos e cheio de espinhos. O SENHOR a todos
generosamente oferece a Boa Nova. Assim como o semeador não faz distinção na
terra que lavra, semeando por toda parte, também nós não podemos fazer
discriminação, entre o rico e o pobre, o douto e o ignorante, o fervoroso e o
preguiçoso, o corajoso e o covarde, o pecador e o santo.
São
João Crisóstomo nos diz que «se ao ouvir a Palavra os corações permanecerem
ainda endurecidos a culpa não é da Palavra, mas de quem não quis mudar de
vida».
Por
isso a indiferença não deve desanimar o semeador; deve ele ser sempre
persistente. A persistência e a confiança devem caracterizar o apostolado
cristão, pois nem sempre a receptividade da mensagem anunciada é vista e
sentida. A confiante ação do semeador que espalha, com mãos cheias a semente,
interpela o ouvinte para que entendamos que as dificuldades não podem barrar o
andamento de um projeto divino.
Esta
parábola é tão rica que o próprio Senhor se debruça em explicá-la aos ouvintes
após a sua narração. Tecer qualquer outra interpretação seria redundância. De
qualquer maneira esta parábola encontra sua contemporaneidade em cada cristão.
Sobre
esta Parábola, é ainda São João Crisóstomo que nos ilumina em sua compreensão.
Diz ele:
Um
semeador foi semear o seu grão e uma parte caiu ao longo do caminho, outra
parte em terra boa. Três partes perderam-se, só uma deu fruto. Mas o
semeador não deixou de semear o seu campo. a semente de que fala é, na
verdade, a sua doutrina; o campo é a alma do homem; o semeador é Ele próprio.
[…] «Quem tem ouvidos, oiça».
Nesta
parábola, Cristo mostra-nos que a Sua palavra se dirige a todos
indistintamente. Com efeito, tal como o semeador da parábola não faz qualquer
distinção entre os terrenos, mas semeia em todas as direções, também o Senhor
não distingue entre o rico e o pobre, o sábio e o tolo, o negligente e o
aplicado, o corajoso e o cobarde, mas dirige-Se a todos e, apesar de conhecer o
porvir, pelo Seu lado empenha-se totalmente, de modo a poder dizer: «Que devia
eu fazer que não tenha feito?» (Is 5, 4). […]
Além
disso, o Senhor diz esta parábola para encorajar os Seus discípulos e
educá-los a não se deixarem abater mesmo se os que acolhem a palavra são menos
numerosos do que os que a desperdiçam. Era assim para o próprio Mestre
que, apesar do Seu conhecimento do futuro, não cessava de espalhar a semente.
Mas,
dirás tu, que benefício havia em espalhá-la nos espinheiros, nas pedras ou
no caminho? No caso de se tratar de uma semente e de uma terra materiais,
isso não faria sentido; mas quando se trata de almas e da Palavra, a coisa é
inteiramente digna de elogios. Reprovar-se-ia com razão um agricultor que
agisse assim; a pedra não pode tornar-se terra, o caminho não pode deixar de
ser um caminho e os espinhos não podem deixar de ser espinhos. Mas no
domínio espiritual não é do mesmo modo: a pedra pode tornar-se uma terra
fértil, o caminho não mais ser pisado pelos caminhantes e tornar-se um campo
fecundo, os espinhos podem ser arrancados e permitirem à semente frutificar
livremente. Se isso não fosse possível, o semeador não teria espalhado a Sua
semente como o fez. Se a transformação não se realizou, não é por culpa do
semeador, mas daqueles que não quiseram deixar-se transformar. O semeador fez o
seu trabalho. Se a semente se perdeu, o autor de tão grande benefício não é
responsável por isso. Deus não nos pede para sermos bem-sucedidos, mas
para sermos trabalhadores, e o nosso trabalho não será menos recompensado só
porque ninguém nos escuta. […]
(São João Crisóstomo).
E,
Santo Agostinho nos adverte que:
«…
há várias maneiras de perder a semente. […] Uma coisa é deixar a semente da
palavra de Deus secar sem tribulações e sem cuidados, outra é vê-la sucumbir
sob o choque das tentações. […] Para que tal não nos aconteça, gravemos a
palavra na nossa memória, com ardor e seriedade. Assim, por muito que o diabo
arranque à nossa volta, teremos força para evitar que ele arranque o que quer
que seja dentro de nós.
«Um
semeador saiu para semear» (Mt 13, 3). Noutro texto, os semeadores foram
enviados para colher; agora, o semeador sai para semear, e não se queixa do
trabalho. Com efeito, que importa que o grão de trigo caia à beira do
caminho, sobre as pedras ou entre os espinhos? Se ele se deixasse desencorajar
por estes lugares ingratos, não avançaria até à boa terra! […]
É
de nós que se trata: seremos esse caminho, essas pedras, esses espinhos?
Queremos ser a boa terra? Dispomos o nosso coração a produzir trinta vezes
mais, sessenta vezes mais, cem vezes, mil vezes mais? Trinta vezes, mil vezes,
sempre trigo e apenas trigo. Não sejamos mais esse caminho onde a semente é
pisada por quem passa e onde o nosso inimigo a agarra como os pássaros. Nem
essas pedras onde uma terra pouco profunda faz germinar rapidamente um grão que
não consegue resistir ao calor do sol. Nunca mais esses espinhos, as ambições
deste mundo, este hábito de fazer o mal. Com efeito, que coisa pior pode haver
do que aplicar todos os esforços a uma vida que impede de chegar à vida? Que
coisa mais infeliz que escolher a vida para perder a vida? Que coisa mais
triste que temer a morte para sucumbir ao poder da morte? Arranquemos os
espinhos, preparemos o terreno, recebamos a semente, aguentemos até à colheita,
aspiremos a ser arrecadados nos celeiros.
(Santo Agostinho).
Extraído do site: ecclesia.com.br
Vida dos Santos
Data de celebração: 12/10/2025
Tipo de festa: Fixa
Santo (a) do dia: Santos Probo, Táracos e Andrônico, mártires († 304)
Biografia:
Extraído do site: ecclesia.com.br
Hino do dia
Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)
Celebrações do dia
1. Santos Provos, Tarachos e Andronikos
2. São Simeão, o Novo Teólogo
3. Santo adquiriu o milagreiro
4. Agia Domnini
5. Santa Anastasia a Virgem
6. Santos Setenta Mártires
7. São Teódoto, bispo de Éfeso
8. Santa Malfetha
9. Agia Anthia
10. Santos Juventus e Maximus
11. São Jason, Bispo de Damasco
12. Santos Andromachos e Diodorus
13. São Wilfrid de York
14. Sinaxia dos Santos em Atenas
15. São Teosevios, o Arsinoita
16. Santos Valantios, Barlaam, Barnabé o monge, Basílio o bispo, Jorge o Vavatsiniotis, Jorge o artesão, Jorge o perachorite, Jorge o Salamanis, Demetrian o bispo, Pacífico, Esperançoso
17. Encontro do Santíssimo Theotokos de Iberitissa em Moscou
18. Encontro de Panagia Eleftherotria em Salamina
Leituras do dia
Matinas - João 20, 1-10
Epístola - Tito 3, 8-15
Evangelho - Lucas 8, 5-15
Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)
Epístola - Tito 3, 8-15
Jejum
Livre
Permitido todos os alimentos
Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)
Extraído do site: Ορθόδοξος Συναξαριστής (Livro Ortodoxo dos Santos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário